Museu de Astronomia e Ciências Afins - MAST

O Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) é uma Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do Governo Federal do Brasil e desempenha um importante papel sobretudo nos âmbitos da História da Ciência e da Tecnologia, da Museologia, da Preservação de Acervos de Ciência e Tecnologia, e da Divulgação e Educação em Ciências. Criado no Rio de Janeiro, em 8 de março de 1985, o MAST tem como missão ampliar o acesso da sociedade ao conhecimento científico e tecnológico por meio da pesquisa, preservação de acervos e divulgação da atividade científica brasileira. 

Conheça um pouco dos funcionários do museu entrevistados nesta pesquisa:

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Nome: Alan Scarlato Remedio
Resumo: Ao visitar a Biblioteca Henrique Morize, lá estará Alan, frequentador assíduo de museus e presença de longa data no MAST. Trabalhando há 22 anos na instituição, já atuou em boa parte dos setores e está hoje na biblioteca auxiliando pesquisadores e visitantes.

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Nome: Ana Maria Peixoto
Resumo: Se você estiver realizando uma visita ao MAST e esbarrar com Ana, faça uma pausa para conversar com ela. Ana é uma memória viva do Museu de Astronomia, e ouvir sobre seus 21 anos de trabalho no setor de limpeza da instituição permite conhecer o museu mais que qualquer linha do tempo institucional. Conversar com Ana é estar com uma pessoa que adora uma boa conversa, na qual sem dúvidas o orgulho por sua filha aparecerá de imediato. Filha esta que cresceu dentro do MAST sob a influência e cuidados da mãe, observando, aprendendo e conhecendo tudo que estava ao seu redor.

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Nome: Carla Napoleão da Silva
Resumo: Carla se descreve como uma pessoa bastante curiosa e interessada em coisas antigas. Para ela, o passado é objeto de curiosidade e atenção, e seu gosto por conhecer novidades do passado abre ao MAST uma ponte de diálogo. Apesar do afastamento da instituição, Carla conta como o convívio com exposições e instrumentos científicos durante seus 4 anos de trabalho na limpeza do museu a fez retornar à escola para explorar ainda mais o potencial de sua curiosidade e sede de conhecimento.

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Nome: Cleidson dos Santos Bezerra
Resumo: Ao entrar em nosso Centro de Visitantes, você certamente será recebido/a pelo sorriso simpático de Cleidson, responsável pela segurança do espaço. Com apenas 1 ano e meio de trabalho no MAST, enxerga o museu como “coisa do passado que a gente vive agora no presente”, uma definição que, sob a perspectiva da História, não poderia ser melhor.

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Nome: Edson Nogueira da Silva
Resumo: Edson sai de casa todos os dias às quatro da manhã para chegar ao MAST e exercer seu trabalho na conservação de acervos. Autointitulado “excluído da cultura”, parece estar, na verdade, bem longe disso ao falar sobre os museus que conheceu, a importância da conservação de acervos museológicos e seu interesse em se aprofundar nos assuntos de ciência e cultura.

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Nome: Gervásio Monteiro Albino Filho
Resumo: Monteiro trabalha no MAST como segurança há 1 ano e meio. Sua função exige seriedade e sobriedade, porém, ao se emocionar falando sobre o papel da ciência em nossa sociedade durante a pandemia, mostra também o lado humano por trás do uniforme e da postura exigida por sua função.

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Nome: Mariana Cocco Favre da Silva
Resumo: Há apenas 5 meses no MAST, Mariana é parte do administrativo da Coordenação de Educação em Ciências (COEDU). O curto período na instituição não a impediu de conhecer o museu por meio de seus colegas de setor, e foi através desse contato que sua visão sobre os cientistas se modificou.

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Nome: Mathatias Lima da Silva
Resumo: Algo comum no MAST é ver Mathatias, pedreiro no museu há 13 anos, andando com uma escada na mão ou no alto do telhado do Centro de Visitantes. Essa é sua rotina e, segundo ele, as atividades científicas que vê no MAST são novidades fora do seu mundo antes restrito a tijolos, pedras e cimento.

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Nome: Priscila Magalhães da Silva
Resumo: Há 3 anos trabalhando no setor administrativo do MAST, Priscila define os museus como espaços de memórias, reconhecendo seu caráter de pesquisa, ensino e divulgação.

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Nome: Robson Irineu da Silva
Resumo: Com seu jeito sério e reservado, Robson é parte da memória viva do MAST. Há 20 anos exercendo a função de segurança, seu conhecimento sobre o museu ontem e hoje se reflete na importância que dá à instituição como produtora de conhecimento e à ciência e seu papel social.

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Nome: Robson de Oliveira Ramos
Resumo: Robson é eletricista no museu há 2 anos. Morador da Zona Oeste do Rio de Janeiro, frequentou museus apenas quando criança, mas sabe bem o valor da ciência e a importância do conhecimento científico para a sociedade.

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Nome: Sandra Teixeira
Resumo: Garantindo o café que mantém todos os funcionários do MAST de pé, Sandra é copeira no museu há onze anos. Conta que nunca teve interesse em museus, e foi trabalhando no MAST que passou a enxergar essas instituições com outros olhos. Olhos que hoje, segundo ela, enxergam a pesquisa e o estudo como trabalho central dos e das cientistas.

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Nome: Tayane Cristina da Silva Costa Sousa
Resumo: Moradora da Zona Oeste do Rio de Janeiro, Tayane nunca teve o costume de frequentar museus. Seu trabalho como recepcionista do Centro de Visitantes há 5 meses, porém, a fez buscar construir esse costume e memórias sobre museus para e com a sua filha de 6 anos, que foi sua acompanhante em visitas feitas ao MAST.

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Nome: Vagner Santos
Resumo: Vagner define o museu como local do presente e do passado, onde o passado e a atualidade se encontram. Seu entusiasmo ao falar sobre as cúpulas que pôde conhecer no museu durante seus 3 meses de trabalho como segurança demonstra sua grande curiosidade sobre a astronomia e a ciência.

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Nome: Waldecir Campos Ramos
Resumo: Waldecir desempenha no MAST a função de segurança, mas poderia ser também um bom contador de histórias. Há 9 anos no museu, seu sorriso contagiante acompanha nossa conversa mesmo nos momentos em que recordações desagradáveis e lágrimas surgem, evidenciando a importância que a instituição tem em sua trajetória de vida.

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Nome: Wilson Pontes da Cruz
Resumo: Com 30 anos de trabalho no museu, Wilson é o melhor catálogo de exposições que o MAST poderia ter. Seu trabalho como marceneiro para a construção das exposições o coloca em contato direto com uma das principais atividades do museu, e sua excelente memória transforma nossa conversa em uma linha do tempo da história das exposições do MAST.

Caso algum/a pesquisador/a queira acessar as entrevistas na íntegra favor entrar em contato com andressabraz37@gmail.com, moema@mast.br ou larrisamedeiros@mast.br